The Price of Thirst - resenha crítica

Sobre o microbook

“Não há dinheiro em Thirst”, diz uma manchete do New York Times. O CEO da Nestlé, fornecedor de água engarrafada, sinceramente concorda. É importante dar água um valor de mercado, ele diz em um vídeo promocional, por isso “estamos todos conscientes de que ele tem um preço.” Mas para aqueles que não têm acesso a água potável, um quinto da população do mundo, a preço é sede. Esta é a paisagem assustadora que Karen Piper nos conduz através do The Price of Thirst -um onde a sede é política, a seca é uma oportunidade de negócio, e mais e mais do nosso recurso natural mais necessário é controlada por corporações multinacionais. em visitas aos pontos quentes de escassez de água e os figurões em finanças água, Piper mostra-nos o que acontece quando as empresas globais com poderes mafiosas comprar o abastecimento de água e fechar as torneiras de pessoas que não podem pagar: disputas de fronteira entre o Iraque ea Turquia, uma “revolução da sede” no Egito, brigas de rua na Grécia, um apartheid de direitos de água na África do Sul. O Preço da sede nos leva ao Chile, o primeiro país a privatizar a 100 por cento do seu abastecimento de água, criando um monopólio esmagamento em vez de um mercado livre próspera em água; a Nova Deli, onde as águas sagrados do Ganges estão a ser desviadas para uma estação de tratamento de água particular, fomentando a agitação; e ao Iraque, onde a privatização EUA mandatada dos recursos hídricos destruídas por nossos militares está desestabilizando ainda mais a região volátil. E em nosso próprio quintal, onde essas mesmas empresas estão silenciosamente compra de abastecimento de água, Piper revela como “banca de água” está secando fazendas Califórnia em favor da expansão urbana e vilas privadas O produto de sete anos de investigação em seis continentes e uma dúzia de países, e dezenas de entrevistas com CEOs, ativistas, ambientalistas e especialistas em mudanças climáticas, The Price of Thirst pinta um retrato angustiante de um mundo fora de equilíbrio, com a distância entre os ricos e pobres de água inexoravelmente ampliação e a crise que vem se movendo cada vez mais perto.

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